Toda empresa hoje precisa pensar em ataques cibernéticos. Empresas de todos os tamanhos podem se tornar um alvo, e as violações de dados podem vir de qualquer lugar, até mesmo de funcionários. Estratégias confiáveis ​​de segurança cibernética devem levar em conta ameaças internas e externas.

Quando a maioria das pessoas pensa em cibercrime, provavelmente pensa em ameaças externas, também chamadas de ameaças externas. No entanto, as ameaças internas são tão, se não mais, preocupantes. Qual é a diferença entre os dois, e qual é pior?

O que são ameaças internas?

As ameaças internas são exatamente o que parecem: ameaças que vêm de dentro de uma organização.

Na maioria dos casos, as ameaças internas são acidentais, como um funcionário usando uma senha fraca, permitindo que um hacker comprometa sua conta e acesse dados confidenciais da empresa. No entanto, eles também podem ser intencionais, como um trabalhador descontente expondo os segredos da empresa por vingança. Esses ataques custou em média US$ 11,45 milhões e triplicaram desde 2016.

O que são ameaças externas?

Por outro lado, as ameaças externas (ou externas) vêm de jogadores externos. Eles provavelmente não têm uma conexão pessoal com seus alvos, mas vão atrás do que pode lhes render mais dinheiro. Esses são os exemplos mais conhecidos de cibercrime.

As ameaças externas raramente são aleatórias. A maioria dos cibercriminosos é sofisticada, selecionando cuidadosamente um alvo que oferece uma grande chance de sucesso ou um grande pagamento.

A motivação financeira pode ser o principal fator por trás das ameaças externas, mas também pode acontecer por outros motivos. Os “hacktivistas” podem atacar uma empresa para provar um ponto, e o cibercrime patrocinado pelo Estado e politicamente dirigido também está se tornando uma realidade.

As ameaças internas e externas podem se sobrepor. Atores externos geralmente se aproveitam dos erros dos internos, portanto, uma ameaça interna é frequentemente a primeira parte de um ataque externo. O phishing, em que os cibercriminosos enganam as pessoas para que forneçam informações ou instalem software malicioso, é um exemplo disso.

Essa sobreposição entre ameaças externas e internas é extremamente comum. O phishing geralmente representa uma grande proporção de violações de dados a cada ano, mais do que qualquer outro tipo de ataque.

Que tipo de ameaça é pior e por quê?

As ameaças internas e externas são comuns e podem causar muitos danos, mas o que é pior?

Dentro uma apresentação sobre ameaças humanas de TI, Jenny Radcliffe, uma experiente engenheira social, enfatiza que não há sentido em nenhuma defesa digital se as vulnerabilidades internas passarem despercebidas.

Similarmente, 63% das organizações dizem que as ameaças internas representam o maior risco. Isso ocorre porque os insiders já têm acesso a dados confidenciais, e um deslize pode expô-los, independentemente de outras proteções que uma empresa tenha.

A maioria das violações de dados resulta de erros de funcionários e, embora as ameaças externas ainda sejam comuns, muitos cibercriminosos confiam em erros internos, como usar senhas fracas ou cair em tentativas de phishing.

É claro que as ameaças internas podem ser menos preocupantes para empresas com programas de treinamento de segurança completos ou acesso limitado de funcionários. Ameaças externas sofisticadas representam um risco maior para essas empresas. No entanto, na maioria dos casos, as ameaças internas são piores.

As empresas devem ficar a salvo de todas as ameaças

As organizações hoje enfrentam ameaças de várias fontes, tanto dentro quanto fora da empresa. Como resultado, manter-se seguro significa levar em conta os riscos cibernéticos internos e externos.

Embora ambos sejam motivo de preocupação, as ameaças internas frequentemente representam o maior perigo. Sabendo disso, as empresas podem tomar medidas para minimizar os danos e permanecer seguras.

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Sobre o autor
Shannon Flynn (54 Artigos Publicados)

Shannon é um criador de conteúdo localizado em Philly, PA. Ela tem escrito na área de tecnologia por cerca de 5 anos depois de se formar em TI. Shannon é o editor-chefe da ReHack Magazine e cobre tópicos como segurança cibernética, jogos e tecnologia de negócios.

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